Como conservar o marisco: 3 dicas essenciais

Como conservar o marisco

A conservação do marisco é um tema delicado, já que se trata de um produto perecível que perde qualidade e frescura em pouco tempo. A principal recomendação é não quebrar a cadeia de frio e, a partir daí, consumi-lo num prazo de um a dois dias após a compra. Caso contrário, o melhor é congelá-lo.

Como conservar o marisco em bom estado

Quando está congelado

Quando o marisco é comprado ultracongelado, o processo de descongelação deve começar entre 24 a 36 horas antes do consumo, e nunca deve ser feito à temperatura ambiente, mas sim colocando-o primeiro no frigorífico.

Conservar o marisco fresco

Há algumas espécies que não devem ser congeladas em casa, como, por exemplo, os percebes. A melhor forma de conservar percebes frescos é tapá-los com um pano húmido. Este marisco pode aguentar-se vivo no frigorífico durante quatro a cinco dias.

Para conservar camarões frescos (como os lagostins), também se recomenda guardá-los no frigorífico com um pano húmido por cima até ao momento do consumo, que deve ocorrer até 24 horas após a compra.

As cigalas são mais delicadas e devem ser manuseadas o mínimo possível. Mais uma vez, a conservação a frio é a melhor solução quando estão frescas, utilizando para isso recipientes com água e bastante gelo.

Como conservar o marisco quando está cozinhado

Perante a pergunta sobre como conservar o marisco cozinhado no frigorífico, o ideal é usar uma câmara refrigerada, tapando-o com papel vegetal ou um pano húmido com água salgada.

Este método é perfeito para conservar sapateira, navalheira ou santola.

Contudo, para conservar espécies como os percebes, é importante lembrar que são consumidos quentes, por isso não se devem guardar cozinhados no frigorífico, pois perderiam o seu sabor.

Consequências de uma má conservação do marisco

Quebrar a cadeia de frio, não realizar um bom processo de cozedura ou não consumir o marisco fresco poucos dias após a compra pode resultar na ingestão de marisco em mau estado, causando intoxicação alimentar, com sintomas como náuseas, vómitos, diarreia, dores de cabeça intensas e desorientação.

Algumas espécies devem ser compradas vivas: lavagante, lagosta, santola, navalheira, percebes… A indicação de que estão em bom estado é que se mexem e libertam uma espécie de “espuma”.

No caso das gambas e lagostins, que podem ser congelados, o sinal de frescura é que a cabeça e as patas estejam bem presas ao corpo, sem se soltarem. Além disso, devem emanar um cheiro agradável, a mar.

Este sinal é fundamental, pois se o marisco tiver um cheiro forte e desagradável, é muito provável que esteja estragado. Se isso acontecer, o melhor é deitá-lo fora para evitar problemas de saúde.

Conselhos e truques práticos para conservar o marisco

O marisco, fresco ou congelado, é um produto muito valorizado na cozinha, mas para oferecer o seu melhor sabor, é essencial conservá-lo adequadamente.

Crustáceos como navalheira, santola ou sapateira, após cozidos e arrefecidos, devem ser envolvidos num pano embebido na água da cozedura e, em seguida, embrulhados em película aderente (papel film).

Para crustáceos como o lavagante, gambas e lagostins, a conservação faz-se com película aderente. A opção de recipientes herméticos (‘tupperwares’) ou embalagens a vácuo também é válida. Neste tipo de marisco, o ideal é cozê-lo previamente, embora isso limite algumas utilizações culinárias.

Os moluscos, como mexilhões, berbigões ou navalhas, devem ser conservados vivos e crus. Devem ser envolvidos todos juntos, bem apertados com película aderente, sendo ainda melhor utilizar uma máquina de vácuo.

Bons métodos de conservação dos alimentos permitem desfrutar de um produto cheio de sabor e intensidade. Para isso, é fundamental ter bons utensílios, como os que oferecemos na Monouso.

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